A RIHANNA DO GUETTO, THUG LIFE SIM.
COM VOCÊS: UNAPOLOGETIC
Teve turnê de 7 dias, teve turnê com quase 100 shows, teve o sétimo e incrível álbum Unapologetic, teve Icon Award e Grammy, teve filme e tantos feitos que deixariam muitas falsas ativistas invejosas de boca aberta.
Vamos começar com a turnê mais comentada de 2012: a 777 Tour.
O Unapologetic estava para ser lançado e a nossa ícone resolveu ser pioneira. Estamos falando de 150 jornalistas de 82 países, 50 fãs do mundo todo, todos a bordo, no mesmo avião que Rihanna e sua equipe. O plano de trazer uma proximidade dos fãs e da mídia para a rotina de Rihanna surgiu e uma turnê foi projetada. Tudo isso em 7 dias, por sete países, com sete shows.
Tivemos momentos épicos, como quando Rihanna anunciou que tinha um diamante para cada fã a bordo dentro de um embrulho diferenciado.
“Não podem mais dizer que nunca tiveram um diamante em sua vida.” — Rihanna
Vivenciamos também Rihanna servindo champanhe, conhaque e tequila aos fãs e jornalistas, tanto no avião quanto em pós-festas da turnê. LOL
“Eu não conheço nenhum outro artista que alugaria um avião tão grande e coloCARIA tanta gente nele para acompanhá-la em sua viagem.” — Tamyas, COMISSÁRIA DE BORDO.
E claro, presenciamos até DJ correndo pelado pelo avião para vencer o cansaço de todos com o humor (não fiquem felizes achando que vou ilustrar esse parágrafo).
Um dos administradores do nosso site, Rodrigo, foi convidado pela RiRi para participar da turnê. Veja o que ele tem a dizer:
Foi uma das experiências mais marcantes da minha vida? Foi!
Vou tentar não focar tanto nos shows e sim um pouco mais nos “bastidores”, já que os shows vocês podem ver no DVD. 🙂
Logo que a turnê foi anunciada, foi dito a mim e minha colega no Rihanna Daily, Natalia, que deveríamos fazer parte da turnê. Íamos negar? De forma alguma! Para ela, que mora na Polônia, iam limitar a “apenas” os shows de lá. Para mim, estava tudo incluso! Mas como tudo foi tão de última hora, não consegui meu visto canadense, por isso, ia perder a partida de Los Angeles, o show da Cidade do México e também de Toronto. Representantes da RiRi aqui no BR até tentaram, mas não deu tudo. 🙁
Tudo bem: Estocolmo, Suécia, lá fui eu! Logo que desci do avião já passei por apuros. Como a própria Rihanna só anunciava o local dos shows no dia em que aconteciam e eu estava sem internet para conferir maiores detalhes, só sabia o hotel que deveria ir (apesar de ser um avião para todos, o “povão”, jornalistas e fãs, ficavam em um hotel separado da Rihanna e os que trabalhavam pra ela). O guarda me questionou bastante, mas deu tudo certo! Corri pro hotel, encontrei (conheci!) a Natalia, demos uma voltinha por perto e fomos nos arrumar para o show. O local do show de Estocolmo era belíssimo, assim como a maioria dos outros. Eram em sua maioria teatros ou espaços para shows que cabiam algumas poucas mil pessoas. Tanto é que os ingressos não eram comprados, eram distribuídos na porta do local no dia mesmo.
Rihanna atrasava? Muito! Valia a pena? Com certeza. Tive a chance de ver cinco shows seguidos e foi incrível. Curiosidade: no meu longo voo de ida para Estocolmo não consegui dormir, então após o show estava morto e decidi não ir à pós-festa. RiRi apareceu lá, deu drink pra todo mundo, uma loucura. Perdi.
Paris e Berlim foram bem corridas! Em Paris, resolvi usar uma roupa super amarela (era inverno, grande parte das pessoas usavam roupas com tons escuros) e a Rihanna me viu todo empolgado várias vezes na plateia, rs. Não tinha como perder! Depois, fomos a uma after party numa balada chiquérrima. Pra gente, estava tudo incluso! Bebemos horrores e estava todo mundo junto lá na área VIP, a equipe da RiRi estava toda lá. Até que finalmente ela chegou.
Ficou rodeada de seguranças em um cercadinho com alguns conhecidos, inclusive Cassie, Diddy e Akon. De lá, resolvemos ir a pé para o hotel e quase fomos assaltados no caminho (imagina levassem meu passaporte??), mas deu tudo certo, mal dormimos e fomos nos preparar para Berlim. Atraso no aeroporto, atraso no local do show, aquela coisa de costume. Acho que Berlim foi o que ela mais atrasou, algumas horas. Dizem que ela estava ocupada se divertindo no camarim, rs.
Londres, para mim, foi a “pior”. Ou talvez não tanto. Fomos tomando bastante conhaque do Jay-Z no caminho, mas, após chegar lá, pegamos um trânsito assustador até o hotel. Falando em trânsito, existiam alguns ônibus, acho que cinco, que eram divididos em sua maioria por países ou continentes. Dentro deles, antes de partir, acontecia uma contagem para terem certeza que ninguém ficou. Sempre acontecia de um ou outro dormir além da conta e atrasar todo o grande grupo. Voltando para Londres: pela primeira vez ficamos no mesmo hotel que Rihanna. Devia ter umas 10 estrelas, hahahaha. Lá, perdi o horário por dormir sem querer (acreditem, estávamos nesse nível) antes de enviar minha mala para Nova York (por algum motivo elas foram mais cedo), fiquei desesperado, enviei vários e-mails e acabei conseguindo resolver. Amém.
Algumas vezes, nos hotéis, podiamos (além de ter refeições inclusas) tomar algo no bar. Fui eu empolgado e pedi um mojito. No fim das contas, descobri que ele não era grátis e paguei R$85 por ele! Vida que segue! Em Londres consegui permissão para assistir ao show na frente da grade por algumas músicas, sim, bem na frente do palco mesmo. Eita mulher maravilhosa! Quando saí de lá, vi a Kylie Minogue também assistindo. Não consegui não fazer um escândalo e todo mundo viu que ela estava lá, até teve que mudar de lugar. O show de Londres também teve uma pós-festa e a RiRi não foi, mas algumas celebridades sim — lembro da Alexandra Burke toda linda. O Unapologetic foi lançado no dia do show de Londres. Estava tudo tão corrido que mal consegui ouvir o CD todo, mas por sorte ele tocou no caminho da after party para o aeroporto. Muito amor envolvido pelo Unapologetic! <3
Eram muitas poucas horas de sono para todos. Nos rostos dos fãs, jornalistas, equipe da Rihanna… era muito visível o cansaço. Quem conseguia, dormia no avião. Ah! Aquele Boeing 777 da Delta era dividido assim: na primeira classe: Rihanna, assistentes, empresário, amigas. Executiva: Pessoal da gravadora, outras pessoas que trabalhavam para ela ou na turnê. Econômica: o resto, rs. Pilotos e comissários precisavam de algum tempo sempre estipulado para descansar em cada cidade. Por isso, a cada vez que o avião atrasava para chegar em algum lugar (isso acontecia muito), atrasava para partir. E assim por diante. Pensem na bola de neve que isso virou.
No penúltimo show, em Londres, boa parte dos jornalistas (que eram de todo o mundo e nem todos permaneceram a turnê toda, era revezado) já estavam irritados pela espera, fome (?), cansaço, por esperarem horas no saguão do aeroporto, pela Rihanna não aparecer ou dar notícias. Todos esses pontos negativos geraram repercussão bastante ruim ao final da turnê. Tanto é que, no último voo, de Londres para Nova York, Rihanna saiu da primeira classe e foi visitar, responder a perguntas, se desculpar por qualquer incoveniente.
Nos voos anteriores, como os jornalistas precisavam de material para o trabalho, acabavam criando conteúdo ali mesmo dentro do avião ou nos hotéis: um deles correu pelado; a banda de Rihanna aparecia e eles pediam uma música; foi criada uma plaquinha de desaparecida para a RiRi; criaram romance. O avião não era como esses convencionais, todo mundo andava de um lado para o outro, tinha algumas mesinhas com lanche, uma gritaria, música alta. Não dá pra dizer que não era divertido!
Nova York. Último dia. Último show. Eu sou apaixonado pela cidade, como chegamos lá bem cedo, resolvi não descansar e fui correndo pra rua dar uma passeada, ver a decoração de natal e até encontrar amigos. À tarde, Rihanna estava dando uma sessão de autógrafos e, bem atrasado, cheguei bem no final. Mas cheguei a tempo de bater um papinho com ela e tirar uma foto (que nunca recebi). <3 Muito amor! “Thank you. Thank you so much for everything you do.” São palavras que nunca me esqueço e me levam a espalhar o nome dela mundo afora. Depois, corri para o hotel, me arrumei e acabei perdendo o ônibus. Depois de um taxista mau humorado, finalmente cheguei. Mais atraso. Os seguranças, ao contrário dos europeus, eram muito grossos — tá aí algo que detesto nesses americanos. Uma parte triste: não consegui ver o show completo de um bom lugar. Cheguei a um ponto que meu corpo não aguentava mais toda aquela correria, não dormir, comer pouco ou correndo. Simplesmente não deu mais. Peguei alguns energéticos e, encostado no fundo do Webster Hall, me despedi da turnê e da Rihanna. Tive a melhor noite de sono naquele dia e logo fui embora (pra fechar, quebrei meu iPhone no asfalto).
Conhecendo a experiência, hoje teria feito bastante coisa diferente para salvar energia e aproveitar mais. De qualquer forma, levo a história para sempre comigo. RiRi ajudando a constriuir histórias de vida!
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CIDADE DO MÉXICO, MÉXICO, 14 DE NOVEMBRO DE 2012
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TORONTO, CANADÁ, 15 DE NOVEMBRO DE 2012
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ESTOCOLMO, SUÉCIA, 16 NOVEMBRO DE 2012
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PARIH (PARIS), FRANÇA, 17 DE NOVEMBRO DE 2012
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BERLIM, ALEMANHA, 18 DE NOVEMBRO DE 2012
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LONDRES, INGLATERRA, 19 DE NOVEMBRO DE 2012
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NOVA YORK, ESTADOS UNIDOS, 20 DE NOVEMBRO DE 2012
No dia 7 de maio de 2013, a 777 TOUR foi lançada pela Universal Music como documentário em DVD e você pode encontrá-lo nas melhores lojas da internet. Não tem link porque não estou sendo paga, hehe. Mas você pode assistir ao DVD todinho abaixo, enquanto ele ainda está disponível. 😛
E então… veio o sétimo álbum: Unapologetic.
Quando a 777 Tour estava prestes a terminar, no dia 19 de novembro de 2012, Robyn nos abençoou com seu sétimo álbum: UNAPOLOGETIC. O álbum foi marcado pelo gosto de Rihanna em apresentar novos sons e misturá-los.
Confira todas as faixas:
- Phresh Out the Runway
- Diamonds
- Numb
- Pour It Up
- Loveeeeeee Song
- Jump
- Right Now
- What Now
- Stay
- Nobody’s Business
- Love Without Tragedy / Mother Mary
- Get It Over With
- No Love Allowed
- Lost in Paradise
iTunes/Apple Music Google Play Spotify Deezer Tidal
SINGLES DO UNAPOLOGETIC:
DIAMONDS:
Primeira música de trabalho do Unapologetic apresentada. O hino dedicado à avó de Rihanna, Clara, após seu falecimento, foi reconhecido pelo público como uma balada romântica e positiva. Através de vocais poderosos, RiRi fez o single brilhar mais do que um Diamante. O mesmo chegou ao topo das tabelas de 18 países, atingiu a liderança da parada Billboard Hot 100 se tornando o 12º single da cantora a conseguir tal feito.
“Diamonds” ganhou um clipe dirigido por Anthony Mandler com destaque para a presença de muitos Diamantes, várias transições românticas e envolventes, como Rihanna flutuando em mar aberto e também a presença de elementos da natureza como, água, ar, fogo e terra.
STAY:
“Stay” foi marcada por uma sonaridade verdadeira, voltada para expressões e sentimentos reais vividos por Rihanna. A mesma cantou a tentação e o fracasso de resistir ao verdadeiro amor.
Tudo o que foi abordado na canção refletiu de uma forma perfeita e espontânea no clipe. Através de olhares, expressões e lágrimas, Rihanna conseguiu nos dizer tudo. Durante a 777 Tour, Robyn mencionou a canção como a sua favorita.
POUR IT UP:
Marcada pelo hip-hop, a canção alcançou a 19ª posição da Billboard Hot 100. Rihanna lançou o clipe da canção exaltando e fazendo total referência a strippers, o que gerou bastante polêmica na época.
WHAT NOW:
Musicalmente, a canção é classificada como balada pop, diante de vocais poderosos e o tema mostra o ponto de vista de uma mulher sobre exorcizar demônios interiores criados por relacionamentos amorosos. O clipe de What Now já ultrapassou 200 milhões de visualizações no YouTube.
O single conseguiu chegar à liderança da tabela norte americana Dance/Club Songs, da Billboard, e entrou na lista das faixas mais vendidas de países como a Alemanha, Austrália, Canadá, Irlanda, Reino Unido e Suécia.
DIAMONDS WORLD TOUR:
Transições inesquecíveis de palco nos fazem lembrar dessa turnê que promoveu o Unapologetic: “Mother Mary” dava um início dramático, tenso, obscuro em um clima de fragilidade e luto. Ao pensar que a nossa amada se encontrava vulnerável (a avó havia falecido recentemente e Rihanna havia, novamente, terminado o relacionamento com Chris Brown), a mesma surgia em look poderoso gritando o hip-hop em “Phresh Out the Runway”. Aqueles cabelos enormes marcados pelo corte chamado Sidecut nos deixaram eternas saudades.
Em números:
- 252 dias;
- 96 apresentações;
- mais de 140 milhões de dólares arrecadados;
- 25 músicas por show, em média;
- 95 mil pessoas foi a maior audiência, em Londres;
- mais de 1,6 milhão de pessoas assistiu aos shows;
- a maior turnê de Rihanna.
Infelizmente, um DVD nunca foi lançado. Mas é possível assistir filmagens de fãs aqui, aqui, aqui, aqui.
Setlist:
- “Mother Mary”
- “Phresh Out the Runway”
- “Birthday Cake”
- “Talk That Talk”
- “Pour It Up”
- “Cockiness (Love It)”
- “Numb”
- “You da One”
- “Man Down”
- “No Love Allowed”
- “Rude Boy”
- “What’s My Name?”
- “Jump”
- “Umbrella”
- “All of the Lights”
- “Rockstar 101”
- “What Now”
- “Loveeeeeee Song”
- “Love the Way You Lie (Part II)” / “Take a Bow” / “Cold Case Love”
- “Hate That I Love You”
- “We Found Love”
- “S&M” / “Only Girl (In the World)” / “Don’t Stop the Music”
- “Where Have You Been”
- “Stay”
- “Diamonds”
OUTROS ACONTECIMENTOS, DIVULGAÇÕES E EVENTOS DO UNAPOLOGETIC:
Victoria’s Secret Fashion Show – 2012:
Não é preciso ressaltar que foi épico, certo? Sem palavras para os figurinos e as performances de “Phresh Out the Runway” e “Diamonds” (clique, veja e se apaixone).
Grammy Awards – 2013:
Rihanna performou ao lado de Bruno Mars, Sting, Ziggy Marley e Damian Marley a canção “Could You Be Loved” em tributo ao Bob Marley e também realizou uma performance memorável e emocionante de “Stay”.
E é claro: UNAPOLOGETIC FOI VENCEDOR DE UM GRAMMY NA CATEGORIA MELHOR ÁLBUM URBANO CONTEMPORÂNEO EM 2013.
Naquele ano, Rihanna havia reatado o namoro com Chris Brown. Os dois sentaram juntos na primeira fila e deram o que falar.
PROGRAMAS DE TV – 2012 E 2013:
Rihanna se apresentou em alguns programas de TV para promover os singles do Unapologetic. Veja:
- Saturday Night Live: Stay e Diamonds
- X Factor UK: Diamonds
- X Factor UK: Stay e We Found Love
- The Voice: Diamonds
- Alan Carr: What Now
Durante o intervalo entre o Unapologetic e o disco seguinte, Anti, bastante fatos relevantes aconteceram. Confira:
American Music Awards – 2013:
O primeiro Icon Award foi criado para homenagear um artista cujo corpo de trabalho fez uma profunda influência sobre a música Pop em um nível global. O som icônico e inovador de Rihanna lhe permitiu tornar-se uma das artistas mais influentes e mais vendidas de todos os tempos.
“Rihanna é a voz da nossa geração.”
Disse Bill Maher, apresentador de televisão. Não sei vocês, mas eu só li verdades.
A noite foi marcada pela performance de “Diamonds” e a presença de Monica Fenty, que entregou o prêmio nas mãos da filha. Assista legendado.
Single “The Monster” feat. Eminem – 2014:
A canção atingiu o topo das paradas britânicas. Rihanna se juntou a Elvis Presley e Beatles por ter sete singles ‘número um’ durante sete anos consecutivos. “The Monster” também atingiu o número um na Billboard Hot 100, nos Estados Unidos, rendendo a Rihanna o seu 13º número um, empatando com Michael Jackson por ter mais números um em na parada musical em toda a sua história.
Para tristeza das inimigas, The Monster venceu o Grammy 2014 na categoria Melhor Colaboração de Rap.
Single “Can’t Remember To Forget You” feat. Shakira – 2014:
OK, SIM, O MUNDO PAROU!
O clipe gravado ao lado de Shakira conseguiu um Vevo Certificado por mais de 100 milhões de visualizações com apenas 10 dias de lançamento e está rumo a um bilhão de visualizações! Você pode assistir ao clipe aqui.
Prêmio “ÍCONE DA MODA” – 2014:
“Estamos orgulhosos de entregar a Rihanna o CFDA Fashion Icon Award por seu impacto NO setor e por ser uma das maiores embaxadoras da moda atual” – Steven Kolb.
MOSTROU TUDO SIM, SHOW DE CORAGEM E OUSADIA SIM!!! Veja o discurso de RiRi no CFDA Fashion Awards ao receber o prêmio “Style Icon Award”.
Logo em seguida (2015), Rihanna se tornou Diretora Criativa da Puma:
Desde então, RiRi vem deixando toda a Navy louca com as coleções da Fenty Puma by Rihanna, desenhadas por ela. Saiba tudo sobre a colaboração entre Rihanna e PUMA.
Tá pouco né? Porque em março de 2015 Rihanna se tornou a primeira mulher negra a ser o rosto da Dior.
Rihanna protagonizou a campanha Secret Garden no Palácio de Versailhes, na França. Assista ao maravilhoso vídeo.
Filme – HOME – 2015. Uma explosão de fofura.
Rihanna deu vida e voz à linda personagem Tip na animação que foi lançada em Abril de 2015. A mesma também lançou duas canções que fazem parte da trilha sonora do filme: “Dancing In The Dark”, “Towards The Sun” e “As Real As You And Me”.
Caso ainda não tenha visto o filme, aqui está o trailer. É bem fácil encontrá-lo completo por aí. 😉
Em julho de 2015 a RIAA (Recording Industry Association of America) anunciou que Rihanna se tornou a primeira e única artista a ultrapassar 100 milhões de certificações de singles digitais nos EUA.
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