O grupo islâmico chamado “Coletivo Anti-Franco-Maçons”, do Senegal — país da África Ocidental com 15,8 milhões de habitantes¹ —, declarou Rihanna como uma “persona-non-grata”, ou melhor para nosso entendimento, uma pessoa indesejada, um embuste.
O interesse nessas aplicações à Robyn parte da visita que ela fará no país nos dias 2 e 3 de fevereiro, relacionada ao financiamento da Aliança Mundial para a Educação; Rihanna é Embaixadora da boa vontade, cargo preenchido por celebridades que aproveitam o seu prestígio social para representar os refugiados ante a ONU.
Em adição, o financiamento será co-patrocinado pelos presidentes Emmanuel Macron (França) e Macky Sall (Senegal), como informa o Leral aqui.
Conforme noticiado pela EFE, em texto emitido hoje, o grupo islâmico tacha a estadia de Rihanna como um “plano demoníaco” para fazer do país um centro de perversão universal.
“O povo senegalês questiona de forma realista o que uma figura como Rihanna poderia contribuir para a educação dos nossos filhos”, dissertou a corporação.
Hemos de nos preocupar pois este grupo já conseguiu romper uma reunião de maçons africanos que estava marcada para a semana passada na mesma cidade que Rihanna está para ir: Dacar.
Repercutindo muito principalmente na mídia hispânica (aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e em mais inúmeros veículos), nas redes sociais do Senegal, Thiedo Fall diz que as ações desse dito grupo manchará a imagem do país. “Este país é de todos, não somente dos muçulmanos”, disse Thiedo.
E diante toda a polêmica, o ministro da Educação do Senegal, Serigne Mbaye Thiam, esclareceu que Rihanna irá a Dacar como “convidada” da Aliança Mundial para a Educação. Serigne acrescenta que o objetivo deste encontro é informar e apresentar as questões e o impacto da conferência a nível nacional e internacional.
Agora fica a reflexão:
Vocês acham mesmo que esse rostinho teria um PLANO DEMONÍACO?
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